A sequela de "Homem-aranha", embora não traga nada de substancialmente diferente do primeiro capítulo (no campo formal), possui alguns ingredientes que o tornam ligeiramente superior. Destaquem-se os dois mais importantes: um retrato mais humano do herói, por vezes afundado nos seus dilemas e angustiado com as suas fragilidades (o que o torna bem mais interessante); e um vilão também mais conseguido, aliando a virtuosa concepção gráfica-funcional com a complexidade do seu lado psíquico. É bom não esquecer ainda algumas sequências deliciosas em termos de humor. Em suma, um bom entretenimento.
Sem comentários:
Enviar um comentário