Uma das boas surpresas do ano. Uma fantasia infantil que é ao mesmo tempo um filme de vampiros muito "sui generis". Faz lembrar um pouco os primeiros filmes de Cronenberg, como «Os Parasitas da Morte» ou «A Ninhada», mas o toque europeu (o filme é sueco) é bem evidente. Filme sobre a solidão, as dores do crescimento e a descoberta do amor, esta é mesmo uma bela surpresa (e a sequência final é alucinante). Podia ter sido realizado a meias por Bergman e John Carpenter...
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