Não tendo lido o livro de José Saramago que lhe está na origem, posso contudo confirmar tratar-se de uma história cheia de atributos interessantes, como sempre acontece quando falamos de histórias sobre a condição humana. Apesar de alguns desequilíbrios (Bernal como cabecilha dos "maus", Mark Ruffalo que não chega aos calcanhares da excelente Julianne Moore...) e inverosimilhanças, esta é uma forte metáfora sobre a humanidade. A fotografia é um trabalho prodigioso e não faltam as cenas duríssimas, como a das mulheres obrigadas a trocar o corpo por comida. Um filme que vale a pena "ver" para reparar como somos.
2 comentários:
Então e esse ensaio sobre o ensaio sobre a cegueira?
Não me pressiones...
Fico cego.
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