
Sublime talvez não seja palavra bastante para descrever este novo filme de Terrence Malick. São filmes como este que moldam a sétima arte e nos fazem confrontar com esta condição de vivermos e sentirmos. Sim, um filme sobre a vida como, julgo, nunca se fez. As sequências centradas na família americana dos anos 50 são filmadas como se de memórias se tratassem, sempre com uma sublimação a roçar o transcendente. De uma beleza absolutamente incomparável. Enfim, há poucas palavras para o descrever. É ver para crer. Para um agnóstico, é um milagre ter sido convertido durante 2h30.