Sublime talvez não seja palavra bastante para descrever este novo filme de Terrence Malick. São filmes como este que moldam a sétima arte e nos fazem confrontar com esta condição de vivermos e sentirmos. Sim, um filme sobre a vida como, julgo, nunca se fez. As sequências centradas na família americana dos anos 50 são filmadas como se de memórias se tratassem, sempre com uma sublimação a roçar o transcendente. De uma beleza absolutamente incomparável. Enfim, há poucas palavras para o descrever. É ver para crer. Para um agnóstico, é um milagre ter sido convertido durante 2h30.
1 de junho de 2011
A Árvore da Vida (The Tree of Life, 2011), de Terrence Malick
Sublime talvez não seja palavra bastante para descrever este novo filme de Terrence Malick. São filmes como este que moldam a sétima arte e nos fazem confrontar com esta condição de vivermos e sentirmos. Sim, um filme sobre a vida como, julgo, nunca se fez. As sequências centradas na família americana dos anos 50 são filmadas como se de memórias se tratassem, sempre com uma sublimação a roçar o transcendente. De uma beleza absolutamente incomparável. Enfim, há poucas palavras para o descrever. É ver para crer. Para um agnóstico, é um milagre ter sido convertido durante 2h30.
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