Ironicamente, só há poucos dias vi (em DVD) pela primeira vez o filme homónimo deste blogue. E que filme!
Arrasador, «Requiem for a Dream» sintetiza o pesadelo em que a vida se pode transformar, particularmente se ela se basear numa adicção – qualquer que ela seja: a droga, a televisão, as dietas… Filme definitivo sobre a dependência, e também sobre a solidão, realizado em autêntico estado de graça, «A Vida Não é um Sonho» inquieta-nos, agride-nos, obriga-nos a achar bela a fealdade do mundo, ou de algumas coisas do mundo. Tem uma banda sonora sublime e uma daquelas interpretações (Ellen Burstyn) que valem uma carreira. Não o quero rever tão cedo, mas fica guardado na minha “cérebroteca” como um dos grandes filmes do século XXI.
Arrasador, «Requiem for a Dream» sintetiza o pesadelo em que a vida se pode transformar, particularmente se ela se basear numa adicção – qualquer que ela seja: a droga, a televisão, as dietas… Filme definitivo sobre a dependência, e também sobre a solidão, realizado em autêntico estado de graça, «A Vida Não é um Sonho» inquieta-nos, agride-nos, obriga-nos a achar bela a fealdade do mundo, ou de algumas coisas do mundo. Tem uma banda sonora sublime e uma daquelas interpretações (Ellen Burstyn) que valem uma carreira. Não o quero rever tão cedo, mas fica guardado na minha “cérebroteca” como um dos grandes filmes do século XXI.